
...foi quando ela comparou a vida a um ônibus em movimento.
Ela, que gostava de sentir o vento no rosto, pensou se seria mesmo bom uma viagem com ar condicionado e janelas fechadas.
Ela, que gostava de sentir o vento no rosto, pensou se seria mesmo bom uma viagem com ar condicionado e janelas fechadas.
Todo aquele conforto era bom até certo ponto.
Por um lado estava longe do calor, que andava derretendo a cidade.
Mas também estava longe do vento, que derretia o seu coração, quando esse estava para endurecer.
E sempre que ela sentia aquela agradável sensação, brotava um sorriso em seu rosto... Ai resolveu que precisava decidir o que queria.
E decidiu sair ventarolando por ai....
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